Matisse (1905) - "Luxo, Calma, Volúpia"
Espasmos a naus em brumas elásticas
na vontade do amaro e bom afago
cujos ruídos se tornam estatísticas
elípticas, ao redor de nós dois!
Nos cirros estão nossos pensamentos
indeléveis, rudes e gananciosos.
De fato, me acabo em doces lamentos...
Vem, não podemos deixar pra depois!
Acyr - 19/10/2010
Espasmos a naus em brumas elásticas
na vontade do amaro e bom afago
cujos ruídos se tornam estatísticas
elípticas, ao redor de nós dois!
Nos cirros estão nossos pensamentos
indeléveis, rudes e gananciosos.
De fato, me acabo em doces lamentos...
Vem, não podemos deixar pra depois!
Acyr - 19/10/2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário