Cumprimento ao Chefe Chato
Vou dar um murro naquele pilantra
para ele largar mão de ser safado!
Ele chegou aqui botando banca
e também queria cantar de galo!
Eu vou arrebentar com a cara dele!
Sujeito vagabundo e sem vergonha!
Vou esmurrar... Muita bordoada nele,
deixar o nariz dele lá no fundo!
A minha negra vontade é de matá-lo,
e dar um pontapé na sua barriga!
Pular em cima dele até amassá-lo!
Eu queria mesmo era trucidá-lo,
porém, agora, só posso sorrir
e, bem solícito, cumprimentá-lo!
Acyr – 2/11/2006
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