sábado, 30 de outubro de 2010

Silêncio

Silêncio

É no balanço da brisa do mar,
no seu barulho único, insistente,
naquela imensidão azul, latente,
Onde há um aviso que nos faz lembrar!

Céu encoberto com nuvens tão densas!
Azul com azul parecem se unir!
Tão longe de mim, mas se faz sentir
ondas tão calmas, com bolhas tão tensas!

Lá tem um mundo enterrado, perdido,
Está diluído na água celeste
que se esparama na praia que eu piso!

O seu silêncio me serve de aviso!
Não quero fazer parte do passado!
O futuro estárá sempre comigo!

Acyr - 7/9/2006

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